Além disso, o jornal destaca que a real fonte de preocupação deveriam ser os EUA, que estão enfrentando uma recessão, bem como lidando com a disfunção política e dívidas dos mercados.
Isso porque, mesmo com as diversas tentativas do governo americano de impedir um cenário desastroso, chegando a mascarar os problemas do país para ludibriar os investidores, a verdade é que o país está enfrentando sérios problemas, chegando a expor as profundezas da disfunção política em Washington.
O jornal também destaca que as tentativas de mascarar os pontos delicados da administração Biden não estão funcionando, apenas prolongando o pior que está por vir.
A mídia aponta que a administração Biden tem problemas com as dívidas e no governo, como é o caso da disfunção em Washington, indicando as vulnerabilidades americanas.
Vale destacar que os republicanos da Câmara se dividiram em brigas internas sobre as exigências do grupo linha-dura por cortes de US$ 120 bilhões (R$ 619 bilhões).
As divisões partidárias entre a Câmara e o Senado praticamente tornam impossível que o Congresso tenha grandes conquistas políticas, como as do último Congresso, quando as maiorias democratas em ambas as câmaras aprovaram projetos de lei bipartidários sobre infraestrutura, tecnologia do EUA e outras questões.
Além disso, o confronto e a polarização no país já se espalharam para além da política e ameaçam a perspectiva financeira dos EUA.
Com toda essa instabilidade a as recentes ações de Biden apoiando veementemente a Ucrânia, os EUA se tornaram a verdadeira e maior ameaça à estabilidade global.