O instituto Mises, associação de estudos econômicos liberais no Brasil, lançou um “censurômetro”, que já ultrapassou o 60º dia, desde que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu se autoproclamar autoridade suprema para decidir o que se pode ou não falar nas redes sociais no país.
“A censura nada mais é do que uma ferramenta para aqueles que são intelectualmente fracos, mas politicamente fortes”, diz o site, que também tem perfis dedicados ao cronômetro nas redes.
“No dia 20 de outubro, às 12h31, o TSE publicou resolução que dá poderes extraordinários ao seu presidente, Alexandre de Moraes, de determinar sem ser provocado e sem participação do Ministério Público informações e opiniões que devem ou não devem estar em circulação na sociedade. Essa resolução é inédita e não condizente com democracias liberais, caracteriza censura e fere princípios básicos de liberdade de expressão já estabelecidos na sociedade ocidental.”