Apesar de enfrentar ações na Justiça Eleitoral que podem comprometer sua elegibilidade, Pablo Marçal está determinado a seguir em frente com seus planos políticos. Com 1,7 milhão de votos conquistados na capital paulista, ele considera esse resultado significativo para concorrer a presidência em 2026. Em suas declarações, Marçal não poupa críticas a Tarcísio de Freitas, atual governador de São Paulo, afirmando que ele não será presidente e acusando-o de traição política. Marçal é acusado de divulgar um laudo falso contra Guilherme Boulos, candidato do PSOL, nas redes sociais, na véspera do primeiro turno. A defesa de Marçal argumenta que a publicação foi apenas uma manifestação de pensamento e que ele não manipulou o conteúdo, limitando-se a divulgar o documento. No entanto, peritos das polícias Civil e Federal confirmaram a falsificação do laudo. Mesmo assim, ele afirma não temer punições, alegando desconhecimento da falsidade do documento e que agiu de boa fé.
Apesar das controvérsias que o cercam, Marçal continua confiante em seus planos políticos. Ele minimiza a derrota em São Paulo, afirmando que ela não está relacionada à polêmica do laudo falso. Durante a campanha, Marçal enfrentou a suspensão de seus perfis nas redes sociais a pedido de Boulos, que também solicitou sua prisão, embora a Justiça tenha negado o pedido. Marçal mantém uma postura tranquila em relação à situação, afirmando que, se a falsificação for comprovada, a responsabilidade deve recair sobre quem a cometeu.