Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi identificado pelo FBI como sendo o atirador de Bethel Park, na Pensilvânia, Estados Unidos, que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump no sábado, 13 de julho, durante um comício eleitoral.
Crooks foi baleado e morto pelo Serviço Secreto americano pouco depois de disparar na direção do palco onde o candidato republicano discursava. O FBI informou que investiga a motivação do ataque, que provocou a morte de um espectador; outros dois foram gravemente feridos.
Registros eleitorais estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado. A próxima eleição de 5 de novembro seria a primeira em que ele teria idade para votar.
De acordo com a Reuters, porém, Crooks, aos 17 anos, fez uma doação de 15 dólares à ActBlue, um comitê de ação política que arrecada fundos para políticos de esquerda e democratas. A doação foi destinada ao Progressive Turnout Project, um grupo que reúne eleitores democratas.
O atirador morava a cerca de uma hora de onde ocorreu o atentado em Butler.
Segundo a imprensa internacional, o atirador estava em um telhado fora do perímetro do comício e teria usado uma arma do tipo AR-15, disparando oito tiros antes de ser abatido pelos agentes do Serviço Secreto.
Segundo Trump, a bala perfurou a parte superior de sua orelha direita. Ele passa bem.
O perfil de Thomas Matthew Crooks
Thomas Matthew Crooks vivia a cerca de uma hora de distância do local onde ocorreu o tiroteio, em Butler, e não tinha passagens criminais.
Segundo as autoridades locais, Crooks não levava nenhuma identificação para o local do atentado e foi identificado por outros métodos.
Após o ataque, o pai de Crooks, Matthew Crooks, 53 anos, disse que estava tentando descobrir “o que estava acontecendo”, mas que “esperaria falar com a polícia” antes de tratar sobre o filho.
O perfil de Thomas Matthew Crooks
Thomas Matthew Crooks vivia a cerca de uma hora de distância do local onde ocorreu o tiroteio, em Butler, e não tinha passagens criminais.
Segundo as autoridades locais, Crooks não levava nenhuma identificação para o local do atentado e foi identificado por outros métodos.
Após o ataque, o pai de Crooks, Matthew Crooks, 53 anos, disse que estava tentando descobrir “o que estava acontecendo”, mas que “esperaria falar com a polícia” antes de tratar sobre o filho.